quinta-feira, 1 de março de 2012

Bugatti Veyron vs McLaren F1

Quando se vê ou se fala no Bugatti Veyron, faz-nos lembrar o melhor carro e o mais rápido do mundo.
De facto é verdade. Até agora ainda mais nenhum construtor teve uma ideia tão brilhante como a Bugatti de criar outro carro que pudesse fazer frente ao Veyron, apesar de este feito ser extremamente difícil devido ao facto de o Veyron estar quase nos limites das leis da física ao colocá-lo a mais de 400km/h.

À cerca de quase 2 décadas atrás quando ainda não se pensava sequer em construir o Veyron, em 1986, a McLaren em pareceria com a AMG desenvolveram um mítico super desportivo, o McLaren F1. Naquela época era o carro de produção mais rápido do mundo, com um motor Williams 6.0 litros e de 12 cilindros. Este super desportivo chegava aos 398,4 km/h.

Mais tarde, com o aparecimento do Bugatti Veyron, o McLaren F1 que ainda hoje é extremamente caro, o McLaren ficou esquecido e o Bugatti Veyron é visto como o mais rápido do mundo. O que não é bem verdade. Enquanto que o McLaren com um única chave chega aos 398,4 km/h, o Veyron nas mesmas condições chega apenas aos 350 km/h. Para que possa ultrapassar os 350 km/h, este necessita de uma 2ª chave colocada na porta do condutor para que desta forma atinja os 412 km/h.

Por tanto, se é daqueles que tem dias stressantes e que sai de casa à pressa para chegar a um encontro ou a uma reunião  e se se esquecer da 2ª chave em casa, não compre um Veyron, porque não conseguirá chegar a tempo. Compre antes um McLaren F1 que de certeza que chegar´sempre a horas aos seus encontros ou reuniões!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

BMW 502 V8 - para venda!


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Marca:
BMW.
Modelo:
502 V8.
Ano
1958.
Transmissão:
Caixa manual.


Combustível:
Gasolina.
Características:
Carro em perfeito bom estado de conservação (interior e exterior);
Interiores em veludo.
Tipo de carro:
4 portas.
Condições:
Usado.
Preço:
32000€ (negociável).
Local:
Zona de Sintra.

Volkswagen Carocha cabrio - para venda!



Marca:
Volkswagen.
Modelo:
Carocha descapotável – sem cobertura.
Ano:
01 / 1969.
Transmissão:
Caixa manual.

Combustivel:
Gasolina.
Caracteristicas:
Perfeito estado de conservação;
Carro sempre de garagem;
Tipo de carro:
2 portas.
Condição:
Usado.
Preço:
7000€ (negociável).

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O CÉU (LITERALMENTE) PROMETIDO


O NOVO MERCEDES SLK VAI ESTAR À VENDA COM TRES MOTORES A GASOLINA DE ULTIMA GERAÇÃO. MOTOR DIESEL, SÓ EM DEZEMBRO.

O novo SLK, desenhado com inspiração no SLS, começa a ser vendido em Portugal, primeiramente com o 250 CGI. Na base vai continuar a estar o 1.8 de 184 cv (agora chamado SLK 200 BlueEfficiency), que foi reprogramado para homologar um consumo médio de 6,1 L/100 km (menos 1,6 L/100 km que no anterior) e anunciar emissões de CO2 de 142g/km (antes de 184 g/km), utilizando a caixa 7G-Tronic. Ainda assim, melhora as performances 7,0 segundos dos 0 a 100 km/h (antes, 7,6 seg.) e 237 km/h de velocidade máxima.

O lançamento será feito com o SLK 250, que utiliza o mesmo 1.8, mas aqui com 204 cv. Estará de série, acoplado a uma caixa 7G-Tronic, anunciando 6,6 segundos dos 0 a 100 km/h, 6,2 L/100 km e 144 g/km de CO2. No topo da gama figura o SLK 350 BlueEfficiency de 306 cv. O SLK 55 AMG chega em 2012 e o novo SLK Diesel estreia em Dezembro. Outra das novidades é o Magic Sky Control, um tejadilho retráctil em vidro que tem a particularidade de escurecer para minimizar o efeito da luz do sol ou ficar totalmente transparente, para simular o efeito de viajar a céu aberto.

MUITA ELECTRONICA NA LISTA DE OPÇOES
Para além do Magic Sky Control, que será uma das alternativas ao tejadilho Vario sólido na cor da carroçaria, o novo SLK terá de série, Attention Assist e suspensão convencional. Para a lista de opções vão acessórios como a suspensão desportiva, Dynamic Handing, direcção activa, Pre-Safe com função de travagem autónoma, luzes adaptativas, assistência aos limites de velocidade, Aircarf e Airgude.

“AIRGUIDE”
Cada encosto de cabeça tem um “corta-vento” que se distende para o centro do habitáculo.

“AERODINAMICA REVISTA
O impacto aerodinâmico da suspensão frontal foi melhorado de 0,32 para 0,30 cx.

“MAIS LEVE”
As portas e o capot são em alumínio para ajudar a aligeirar o peso do SLK.

Renault 4 (50 anos de história)!


A famosa Renault 4 foi concebida para ser prática como umas calças de ganga! Uma das prioridades era garantir que não custava, quando foi lançada, mais de 250€ (cerca de 50 contos).
Este ano comemora-se meio século sobre o nascimento de um carro que, durante 20 anos, foi feito em Portugal.

UMA LONGA HISTÓRIA…
Durante mais de 30 anos, o Renault 4L ousou um sucesso comercial inesperado até mesmo para os seus criadores. Revelado em 1961 no Salão de Paris, o “tipo R2102” apontou baterias ao rival Citroën 2CV, até então líder no mercado francês. Com o passar dos anos o Renault 4 foi ganhando popularidade e a milionésima unidade surge cinco anos depois, produzida na fábrica de Lle Seguin. Em 1978 aparece a Renault 4GTL, que passa a ter motor 1.1 com 34 cv. A despedida do popular modelo dá-se em 1992, com a versão especial “Bye Bye”.

1961 - A primeira R4:
No salão de Paris é apresentada ao público a Renault 4, como “tipo R2102”. Podia transportar até 300 kg e tinha tejadilho maleável, imediatamente apelidado de “pescoço de girafa”.

        1962 – R4 Super Confort:
Mantendo o motor de 747 cc e 32 cv, o R4 “type 1122” foi apresentado aos jornalistas na primeira versão “super confort”. A R4L mantinha seis vidros laterais

        1965 – La Parisienne:
A R4 passa, oficialmente a chamar-se “Renault 4”. A versão “Parisienne”, lançada em associação com a revista “Elle”, era um sucesso. O motor chegou aos 37 cv.

        1966 – Um milhão:
A unidade um milhão foi produzida em Lle Seguin. A versão comercial passou a poder transportar até 350 kg de carga. No ano seguinte ganhou uma caixa de 4 velocidades.

        1969 – Inconfundível:
O contacto da ignição passou para o lado direito e a característica avançada das velocidades passou a ter, no topo, o desenho de como eram engrenadas as mudanças.

        1970 – Agora com cintos:
São introduzidos cintos de segurança nos lugares da frente (nos de trás, só em 1972). No ano seguinte, os motores passam a ter 782 cc e a versão furgão estreia um 845 cc.

        1978 – Primeiro 1108 CC:
Ano de estreia da nova Renault 4GTL, que adopta um motor 1.1 com 34 cv. A cambota passa a ter cinco apoios, porque mais modelos Renault vão usar este motor, que era mais fiável.

        1982 – Modernices:
O motor de 782 cc dá lugar ao de 845 cc, que também alcança 34 cv, mas às 5000 rpm. Já tinha pneus tubless e as jantes do Renault 5. Os travões de disco chegam em 1983.

        1986 – O fim do furgão:
Estava em uso o motor de 956 cc e 34 cv, mas as vendas desaceleravam. Em Junho de 1986 cessou a produção dos furões, que saem definitivamente do mercado em 1988.

        1992 – O fim… Mesmo:
As mais severas normas anti-poluição ditam o fim da Renault 4 em França, com uma série especial “Bye Bye”. Mas Marrocos e a Eslovénia ainda a produziram até meados de 1994.

        1999 – Mundial de Ralis:
Pinto dos Santos e Nuno Rodrigues da Silva levam a carinhosamente apelidada de “bomba do pódião” a completar várias provas no campeonato do Mundo de Ralis.


Mais de oito milhões:
Com 8.135,424 exemplares produzidos, a R4 é o 3º carro mais produzido de sempre… entre aqueles que já não se produzem.
- Carro de cidade, de praia, do campo, mas também de trabalho, era assim, desta forma, que a Renault 4L era encarada e tudo graças ao seu sentido prático.
- O furgão derivado do Renault 4L era um dos veículos preferidos das empresas de desempenagem rápida. Aqui o serviço da própria Renault assiste um dos seus a caminho das férias.
- Do meio rural para o patrulhamento policial, a Renault 4L provou a sua mais valia ao longo de mais de 30 anos. Não era propriamente um carro muito performante mas tinha capacidades que outros não possuíam.
- Logo em 1962, a SINPAR uma empresa associada da Renault especializada em construção civil, encarregou-se de desenvolver a primeira versão 4x4, para poder usar nas suas obras.
- Entre 1963 e 1973 metade da produção anual da fábrica da Renault na Guarda era destinada ao modelo 4L, o que significava um total de 6000 veículos por ano.
- Das elegantes ruas da cidade de Paris, com a edição especial Parisienne de 1963, às pistas enlameadas do “Coupe de France Renault Cross Elf”, o Renault 4L ficava bem em qualquer ocasião, demonstrando toda a sua versatilidade e polivalência.

CATRELLA: um sucesso made in Portugal

Bafejado pelo sucesso comercial, o Renault 4 foi fabricado em 27 países diferentes durante 31 anos, sendo um deles Portugal. Produzido a partir de 1963 pelas Indústrias Lusitanas Renault, na cidade da Guarda, a “Catrella” conquistou grande popularidade no nosso país, tornando-se num dos preferidos do povo. Seguindo o exemplo de tantos outros países europeus, a Renault portuguesa começou a importar o modelo em kit de peças (CKD), produzindo localmente vários componentes. Replicando no início os Renault 4 produzidos em França, a partir de 1971 as versões portuguesas começavam a seguir o exemplo dos espanhóis, partilhando com eles a versão “C” do motor de 852 cc. Em 1973 o modelo nacional rebaptizado Renault 4LC, e em 1976 uma nova versão (R1123) fez a sua aparição no mercado, motorizado pela versão 845 cc “B” do quatro cilindros.