Quando se vê ou se fala no Bugatti Veyron, faz-nos lembrar o melhor carro e o mais rápido do mundo.
De facto é verdade. Até agora ainda mais nenhum construtor teve uma ideia tão brilhante como a Bugatti de criar outro carro que pudesse fazer frente ao Veyron, apesar de este feito ser extremamente difícil devido ao facto de o Veyron estar quase nos limites das leis da física ao colocá-lo a mais de 400km/h.
À cerca de quase 2 décadas atrás quando ainda não se pensava sequer em construir o Veyron, em 1986, a McLaren em pareceria com a AMG desenvolveram um mítico super desportivo, o McLaren F1. Naquela época era o carro de produção mais rápido do mundo, com um motor Williams 6.0 litros e de 12 cilindros. Este super desportivo chegava aos 398,4 km/h.
Mais tarde, com o aparecimento do Bugatti Veyron, o McLaren F1 que ainda hoje é extremamente caro, o McLaren ficou esquecido e o Bugatti Veyron é visto como o mais rápido do mundo. O que não é bem verdade. Enquanto que o McLaren com um única chave chega aos 398,4 km/h, o Veyron nas mesmas condições chega apenas aos 350 km/h. Para que possa ultrapassar os 350 km/h, este necessita de uma 2ª chave colocada na porta do condutor para que desta forma atinja os 412 km/h.
Por tanto, se é daqueles que tem dias stressantes e que sai de casa à pressa para chegar a um encontro ou a uma reunião e se se esquecer da 2ª chave em casa, não compre um Veyron, porque não conseguirá chegar a tempo. Compre antes um McLaren F1 que de certeza que chegar´sempre a horas aos seus encontros ou reuniões!
Marcas históricas que marcaram a história
quinta-feira, 1 de março de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
iSEARCH - Tecnologia & Gadgets: LG anuncia TV 3D gigante de 84”
Esta tv é muito à frente. Algo que já estava à espera vinda do oriente..
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
BMW 502 V8 - para venda!
Marca:
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BMW.
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Modelo:
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502 V8.
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Ano
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1958.
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Transmissão:
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Caixa
manual.
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Combustível:
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Gasolina.
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Características:
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Carro
em perfeito bom estado de conservação (interior e exterior);
Interiores
em veludo.
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Tipo de carro:
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4
portas.
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Condições:
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Usado.
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Preço:
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32000€
(negociável).
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Local:
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Zona
de Sintra.
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Volkswagen Carocha cabrio - para venda!
Marca:
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Volkswagen.
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Modelo:
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Carocha
descapotável – sem cobertura.
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Ano:
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01 / 1969.
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Transmissão:
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Caixa
manual.
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Combustivel:
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Gasolina.
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Caracteristicas:
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Perfeito estado de conservação;
Carro sempre de garagem;
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Tipo de carro:
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2 portas.
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Condição:
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Usado.
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Preço:
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7000€ (negociável).
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
O CÉU (LITERALMENTE) PROMETIDO
O NOVO MERCEDES SLK
VAI ESTAR À VENDA COM TRES
MOTORES A GASOLINA DE ULTIMA GERAÇÃO. MOTOR DIESEL, SÓ EM DEZEMBRO.
O
novo SLK, desenhado com inspiração no SLS, começa a ser vendido em Portugal, primeiramente com o 250 CGI. Na base vai continuar a estar o 1.8
de 184 cv (agora chamado SLK 200 BlueEfficiency), que foi reprogramado para
homologar um consumo médio de 6,1 L/100 km (menos 1,6 L/100 km que no anterior)
e anunciar emissões de CO2 de 142g/km (antes de 184 g/km), utilizando a caixa
7G-Tronic. Ainda assim, melhora as performances 7,0 segundos dos 0 a 100 km/h
(antes, 7,6 seg.) e 237 km/h de velocidade máxima.
O
lançamento será feito com o SLK 250, que utiliza o mesmo 1.8, mas aqui com 204
cv. Estará de série, acoplado a uma caixa 7G-Tronic, anunciando 6,6 segundos
dos 0 a 100 km/h, 6,2 L/100 km e 144 g/km de CO2. No topo da gama figura o SLK
350 BlueEfficiency de 306 cv. O SLK 55 AMG chega em 2012 e o novo SLK Diesel
estreia em Dezembro. Outra das novidades é o Magic Sky Control, um tejadilho
retráctil em vidro que tem a particularidade de escurecer para minimizar o
efeito da luz do sol ou ficar totalmente transparente, para simular o efeito de
viajar a céu aberto.
MUITA ELECTRONICA NA
LISTA DE OPÇOES
Para
além do Magic Sky Control, que será uma das alternativas ao tejadilho Vario
sólido na cor da carroçaria, o novo SLK terá de série, Attention Assist e
suspensão convencional. Para a lista de opções vão acessórios como a suspensão
desportiva, Dynamic Handing, direcção activa, Pre-Safe com função de travagem
autónoma, luzes adaptativas, assistência aos limites de velocidade, Aircarf e
Airgude.
“AIRGUIDE”
Cada
encosto de cabeça tem um “corta-vento” que se distende para o centro do
habitáculo.
“AERODINAMICA REVISTA
O
impacto aerodinâmico da suspensão frontal foi melhorado de 0,32 para 0,30 cx.
“MAIS LEVE”
As
portas e o capot são em alumínio para ajudar a aligeirar o peso do SLK.
Renault 4 (50 anos de história)!
A famosa Renault 4 foi
concebida para ser prática como umas calças de ganga! Uma das prioridades
era garantir que não custava, quando foi lançada, mais de 250€ (cerca de 50 contos).
Este ano comemora-se meio século
sobre o nascimento de um carro que, durante 20 anos, foi feito em Portugal.
UMA LONGA HISTÓRIA…
Durante
mais de 30 anos, o Renault 4L ousou um sucesso comercial inesperado até mesmo
para os seus criadores. Revelado em 1961 no Salão de Paris, o “tipo R2102”
apontou baterias ao rival Citroën 2CV, até então líder no mercado francês. Com
o passar dos anos o Renault 4 foi ganhando popularidade e a milionésima unidade
surge cinco anos depois, produzida na fábrica de Lle Seguin. Em 1978 aparece a
Renault 4GTL, que passa a ter motor 1.1 com 34 cv. A despedida do popular
modelo dá-se em 1992, com a versão especial “Bye Bye”.
1961 - A
primeira R4:
No
salão de Paris é apresentada ao público a Renault 4, como “tipo R2102”. Podia
transportar até 300 kg e tinha tejadilho maleável, imediatamente apelidado de
“pescoço de girafa”.
1962
– R4 Super Confort:
Mantendo
o motor de 747 cc e 32 cv, o R4 “type 1122” foi apresentado aos jornalistas na
primeira versão “super confort”. A R4L mantinha seis vidros laterais
1965
– La Parisienne:
A
R4 passa, oficialmente a chamar-se “Renault 4”. A versão “Parisienne”, lançada
em associação com a revista “Elle”, era um sucesso. O motor chegou aos 37 cv.
1966
– Um milhão:
A
unidade um milhão foi produzida em Lle Seguin. A versão comercial passou a
poder transportar até 350 kg de carga. No ano seguinte ganhou uma caixa de 4
velocidades.
1969
– Inconfundível:
O
contacto da ignição passou para o lado direito e a característica avançada das
velocidades passou a ter, no topo, o desenho de como eram engrenadas as
mudanças.
1970
– Agora com cintos:
São
introduzidos cintos de segurança nos lugares da frente (nos de trás, só em
1972). No ano seguinte, os motores passam a ter 782 cc e a versão furgão
estreia um 845 cc.
1978 – Primeiro 1108 CC:
Ano
de estreia da nova Renault 4GTL, que adopta um motor 1.1 com 34 cv. A cambota
passa a ter cinco apoios, porque mais modelos Renault vão usar este motor, que
era mais fiável.
1982
– Modernices:
O
motor de 782 cc dá lugar ao de 845 cc, que também alcança 34 cv, mas às 5000
rpm. Já tinha pneus tubless e as jantes do Renault 5. Os travões de disco
chegam em 1983.
1986
– O fim do furgão:
Estava
em uso o motor de 956 cc e 34 cv, mas as vendas desaceleravam. Em Junho de 1986
cessou a produção dos furões, que saem definitivamente do mercado em 1988.
1992
– O fim… Mesmo:
As
mais severas normas anti-poluição ditam o fim da Renault 4 em França, com uma
série especial “Bye Bye”. Mas Marrocos e a Eslovénia ainda a produziram até
meados de 1994.
1999
– Mundial de Ralis:
Pinto
dos Santos e Nuno Rodrigues da Silva levam a carinhosamente apelidada de “bomba
do pódião” a completar várias provas no campeonato do Mundo de Ralis.
Mais de oito milhões:
Com
8.135,424 exemplares produzidos, a R4 é o 3º carro mais produzido de sempre…
entre aqueles que já não se produzem.
-
Carro de cidade, de praia, do campo, mas também de trabalho, era assim, desta
forma, que a Renault 4L era encarada e tudo graças ao seu sentido prático.
-
O furgão derivado do Renault 4L era um dos veículos preferidos das empresas de
desempenagem rápida. Aqui o serviço da própria Renault assiste um dos seus a
caminho das férias.
-
Do meio rural para o patrulhamento policial, a Renault 4L provou a sua mais
valia ao longo de mais de 30 anos. Não era propriamente um carro muito
performante mas tinha capacidades que outros não possuíam.
-
Logo em 1962, a SINPAR uma empresa associada da Renault especializada em
construção civil, encarregou-se de desenvolver a primeira versão 4x4, para
poder usar nas suas obras.
-
Entre 1963 e 1973 metade da produção anual da fábrica da Renault na Guarda era
destinada ao modelo 4L, o que significava um total de 6000 veículos por ano.
-
Das elegantes ruas da cidade de Paris, com a edição especial Parisienne de
1963, às pistas enlameadas do “Coupe de France Renault Cross Elf”, o Renault 4L
ficava bem em qualquer ocasião, demonstrando toda a sua versatilidade e
polivalência.
CATRELLA:
um sucesso made in Portugal
Bafejado
pelo sucesso comercial, o Renault 4 foi fabricado em 27 países diferentes
durante 31 anos, sendo um deles Portugal. Produzido a partir de 1963 pelas
Indústrias Lusitanas Renault, na cidade da Guarda, a “Catrella” conquistou grande popularidade no nosso país, tornando-se
num dos preferidos do povo. Seguindo o exemplo de tantos outros países
europeus, a Renault portuguesa começou a importar o modelo em kit de peças (CKD), produzindo
localmente vários componentes. Replicando no início os Renault 4 produzidos em
França, a partir de 1971 as versões portuguesas começavam a seguir o exemplo
dos espanhóis, partilhando com eles a versão “C” do motor de 852 cc. Em 1973 o
modelo nacional rebaptizado Renault 4LC, e em 1976 uma nova versão (R1123) fez
a sua aparição no mercado, motorizado pela versão 845 cc “B” do quatro
cilindros.
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